A palavra Hidrogênio, vem do grego hidro e genes, que significa ‘gerador de água’. Representado pela letra H (seu símbolo), é o primeiro elemento químico da tabela periódica e embora não se enquadre em nenhum grupo, está representado na coluna IA por apresentar apenas um nível de energia com um único elétron. Podemos dizer que é o mais simples dos átomos. Foi preparado pela primeira vez por Paracelsus, alquimista suíço do século XVI, ao realizar  reações químicas entre metais e ácidos fortes. Mas foi em 1766 que o químico inglês Henry Cavendish, distinguiu o H2 de outros gases inflamáveis. Em 1781 Lavoisier o chamou de hidrogênio. Na natureza, esse elemento ocorre em três formas isotópicas: Hidrogênio: H 99,985% Deutério: D 0,015% Trítio: T traços  (radioativo e tem meia vida de 12,26 anos) É um gás incolor, inodoro, insípido, inflamável apresentando características únicas. Encontrado na forma de H2(g) nas altas camadas da atmosfera ou combinado com outros elementos químicos, como o oxigênio (ametal) formando água. É o elemento químico mais abundante do Universo (estima-se em 75% da massa de toda matéria). Já no planeta Terra é o nono mais abundante, responsável por 0,9% da massa.  
Número atômico Z = 1
Ponto de fusão -259,2 ºC
Estados de oxidação -1, +1
Massa molar 1,00747 g/mol
Ponto de ebulição -252,8 ºC
O hidrogênio já foi utilizado como gás de balões, devido ao fato de ser mais leve que o ar. Hoje no seu lugar é usado o gás hélio, que é um elemento menos inflamável. O hidrogênio tem a capacidade de armazenar energia e por isso vem sendo estudado como fonte de energia elétrica renovável e combustível. Fontes: Artigo extraído e adaptado do site SBQ. Química, 1: meio ambiente, cidadania, tecnologia: ensino médio / Martha Reis Marques da Fonseca. 1. ed. – São Paulo: FDT, 2011.

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